A Marqueza de Rima, Parte II
Para o amigo Zé Gato que da autoria das quadras duvidou, segue, a seguir, novas aventuras da marquesa de rima e do seu lambedor criado.
Dedicadas ao biltre que aviltou a minha criação e em breve homenagem a Rudolf Christian Karl Diesel, aí vão. Sem ti, Diesel, a minha vida não seria mesma; a minha e a de azeiteiros que têm um cínzeo Saxo comercial...
Para lá e para cá!
Trepadeira lenhosa no cu lhe subia.
Para cá e para lá!
Desdenhosa do gaspar a nalga fugia.
E da flor acanhada saía a ressumar
O êmbolo oleado no cilindro metido.
P’ra dentro arremetido sem nunca se babar
Ah diesel caseiro do buraco expedido
Trepadeira lenhosa no cu lhe subia.
Para cá e para lá!
Desdenhosa do gaspar a nalga fugia.
E da flor acanhada saía a ressumar
O êmbolo oleado no cilindro metido.
P’ra dentro arremetido sem nunca se babar
Ah diesel caseiro do buraco expedido
2 Comments:
Oh meu caro amigo, muito lhe agradeço a dedicatória a mim feita nestes singelos versos.
By magister dixit, at 15 março, 2006 15:35
a magnífica explosão poética e, porque não, plástica que a sua lírica despoleta, não apaga o insulto ao comum proprietário do belo do citroën saxo. incluindo os azuis-escuro! paneleiro do caralho!
de resto, emocionei-me ao ler este mui nobres versos, espantosamente postados neste não menos nobre blog...
By rui jacaré, at 16 março, 2006 22:19
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