Astenia

sexta-feira, março 17, 2006

A Marquesa de Rima, Parte III

Dedico-os, lamacentos e lodosos versos, a esse aligatore do Fundão afinador de esquentadores Vulcano (Junkers é merda; Vulcano puxa melhor) sempre pronto a dedilhar pintelho de saloia alheia, bicho aliás convertível em belíssimos sapatos e carteiras de oca e escanchada tia.

Então,

às boas maneiras as costas da língua voltou;
Imberbemente escanhoado o maroto a lambeu.
Esmerou-se e de meias galgadas logo a calçou,
Soberba a marquesa ao mastro a pachacha cedeu.

1 Comments:

Enviar um comentário

<< Home