Marquesa de Rima, Parte IV
Verto meus versos e dedico-os ao primeiro semiótico português: Camões.
Não tenho o seu engenho, mas sempre tenho mais um olho.
Não me vale de nada, porém.
Tomem, que já estou a resvalar para o lamechas. Para fazer ver Camões (desculpa lá o humor negro), teria de compor os Lusíadas da pachacha e o estado da arte actual não propicia a tal. Nem o Hércules, quanto mais MutatisMutandis. É um trabalho impossível, suas cadelas vadias. Vou-me embora, que hoje I'm cut to the brains...
Não tenho o seu engenho, mas sempre tenho mais um olho.
Não me vale de nada, porém.
Tomem, que já estou a resvalar para o lamechas. Para fazer ver Camões (desculpa lá o humor negro), teria de compor os Lusíadas da pachacha e o estado da arte actual não propicia a tal. Nem o Hércules, quanto mais MutatisMutandis. É um trabalho impossível, suas cadelas vadias. Vou-me embora, que hoje I'm cut to the brains...
“Que sardão sarapintado as entranhas me domina”,
arranha a marquesa ociosa na cama embutida;
“Toma, encaixa, factura!”, no phallu a vagina.
Ufano badalo no pito achou guarida.
arranha a marquesa ociosa na cama embutida;
“Toma, encaixa, factura!”, no phallu a vagina.
Ufano badalo no pito achou guarida.
1 Comments:
o meu coração chora...
By rui jacaré, at 24 março, 2006 01:00
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